Assistindo a um telejornal, vi uma reportagem sobre alguns filmes que estão concorrendo ao Oscar. E nessa matéria citava algo incomum em três dos filmes indicados que achei muito pertinente comentar sobre...
Já sabemos que Hollywood é a grande referência da sétima arte. Grande parte das produções de sucesso são originadas lá. Cidades como Nova York, São Francisco e Los Angeles também responsáveis por grandes passagens de muitos filmes de sucesso. Porém, uma cidade que vem chamando atenção nesse ano, e principalmente, nas premiações cinematográficas é Paris.
Paris é conhecida por seus museus, suas esculturas, pinturas, belezas, e principalmente, por seu romantismo! Porém, se já houve alguns filmes retratando a Cidade da Luz como seu cenário principal, agora, mais do que nunca, temos que associar alguns sucessos recentes à ela...
Três dos principais filmes concorrendo ao Oscar de melhor filme em 2012 têm a bela Paris, de alguma forma, como tema incomum!!!
Já sabemos que Hollywood é a grande referência da sétima arte. Grande parte das produções de sucesso são originadas lá. Cidades como Nova York, São Francisco e Los Angeles também responsáveis por grandes passagens de muitos filmes de sucesso. Porém, uma cidade que vem chamando atenção nesse ano, e principalmente, nas premiações cinematográficas é Paris.
Paris é conhecida por seus museus, suas esculturas, pinturas, belezas, e principalmente, por seu romantismo! Porém, se já houve alguns filmes retratando a Cidade da Luz como seu cenário principal, agora, mais do que nunca, temos que associar alguns sucessos recentes à ela...
Três dos principais filmes concorrendo ao Oscar de melhor filme em 2012 têm a bela Paris, de alguma forma, como tema incomum!!!
Meia Noite em Paris é a mais recente obra de arte feita por Woody Allen. O astro dessa vez escolhido por Allen para "interpretá-lo" é Owen Wilson, que vive Gil, um roteirista de Hollywood que vai à Paris com a noiva e os sogros e acaba descobrindo uma nova cidade depois das badaladas do início da madrugada.
Allen então convida seu espectador a participar dessa deliciosa viagem pela boemia da Cidade Luz na companhia dessa grande salada de personagens mais famosos e verdadeiras homenagens que dão uma vida enorme a seu filme e parecem dar as caras como um enorme playground de referências. É impossível não saborear cada linha de diálogo entre Gil e um Ernest Hemingway (Carey Stoll, que na TV é um dos protagonistas da série Lei e Ordem LA) com cara de bêbado suicida, pessimista, galanteador, tétrico e obcecado por sua espingarda de caça. E claro, a presença ilustre do famoso pintor Salvador Dali.
Só Allen mesmo consegue juntar esses personagens nessa história de amor e, no final das contas, ter a certeza de que o presente sempre parece insuficiente para quem não tem limites para sonhar, deixando assim, Paris mais bela do que nunca.
Outro filme também concorrendo ao Oscar retratado em Paris é A Invenção de Hugo Cabret, de Martin Scorsese. Que conta a história na Paris dos anos 30, de um órfão vivendo uma vida secreta nas paredes de uma estação de trem em Paris. Com a ajuda de uma garota excêntrica, ele busca a resposta para um mistério que liga o pai que ele perdeu recentemente, o mal humorado dono de uma loja de brinquedos que vive abaixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente sem chave.
Scorsese, após sua longa carreira de filmes impróprios para menores, resolveu fazer um filme que sua fila pudesse ver. A idéia surgiu após ver um livro que seu filha lia e o entregou, que era a aventura sobre o famoso "Hugo Cabret".
E por fim, um filme que já conquistou a todos, pelo que tudo indica, até a academia! Obra que apesar de mostrar a história da Hollywood de 1927, é um filme Francês, dirigido por Michel Hazanavicius que conta com seu astro principal Jean Dujardin.
Na Hollywood de 1927, o astro do cinema mudo George Valentin (Jean Dujardin) começa a temer se a chegada do cinema falado fará com que ele perca espaço e acabe caindo no esquecimento. Enquanto isso, a bela Peppy Miller (Bérénice Bejo), jovem dançarina por quem ele se sente atraído, recebe uma oportunidade e tanto para traballhar no segmento. Será o fim de sua carreira e de uma paixão?
Olha, parabéns pelo post cara. Um tema muito interessante ao qual acho que muita gente não havia prestado atenção até agora (tipo eu kkk).
ResponderExcluirÉ uma pena que me iludi com a cidade. Estive lá no final do ano passado, e achei que vale muito mais pelas visitações (Louvre, Torre Eiffel e etc) do que pela cidade em si. MAs, cinematograficamente falando, realmente é um excelente cenário rsrs.
Domingo vamos realizar um LIVE CHAT do Oscar lá no ManjaKi. Se quiser e puder, comparece lá pra trocar ideia sobre a premiação com a equipe.
Abração!
Gostei muito do mote da postagem,meu caro, parabéns, muito bom!
ResponderExcluirTenho matutado algo assim para uma postagem, só um pouquinho diferente: a grande maioria dos filmes concorrentes voltou-se para o passado, para homenageá-lo! Pense nisso! E aguarde o 'post' pra semana que vem (eu acho, rs)!
Abração e apareça nos Morcegos e faça as suas apostas!
Coincidentemente, os três filmes são extremamente nostálgicos, né?! Só uma correção: Scorsese fez o filme para que a FILHA dele, uma criança, pudesse ver. E foi também a filha que leu o livro e entregou pra ele! =)
ResponderExcluirPois eh, obrigado pela correção! Exatamente, filha, não neto...
ExcluirÉ... parece que o cinema mexeu um pouco com a linha do tempo e foi bater em Paris, em outro tempo... Maravilhosa postagem, amigo!
ResponderExcluir